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Espelho

Princípios da Dinâmica

Quando imagino por alto de mim mesmo, ao olhar o espelho e dizer “esse sou eu”, talvez o carisma e o afeto se auto idolatra. Compõe-se, então, o saber do eu. O que vejo além dos olhos no espelho? O que busco na indiferença de perceber-me como indivíduo? É uma questão de assimetria com o ego, um eco que ressoa a percepção do “agora estou aqui”, sem para onde fugir, nem insistir em agir.

De um simples bem-estar, graças dou por quem sou, num suspiro profundo, num dialético sussurro: meu bem.

As vezes a pressão dos meus saberes me faz encontra o eu, não o eu físico, mas o eu de um aspecto parecido ao ego, e me aprofundo em entender o porquê de cada faze do meu ser, estou eu ao corromper de minhas lucido emoções ao qual não vejo no espelho, mas expresso diante dele, um sorriso um carisma, estou a propor o meu senso ajuizado de percepção e da valorização do eu.

vejo que estar bem com sigo mesmo é entender que amor não é paixão por beleza, mas por aceitação do que é sincero. ser sincero com nós mesmos, da volatidade de nossos pecados concebemos nossa imagem pecando. é o que cabe o senso a não corrupto a sanidade da moralidade da personalidade em nossa indole.